terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Sucesso: Sorte ou Trabalho Duro
autor: Robert D. Foster (adaptado)
Certo empresário, fundador de uma bem-sucedida cadeia de restaurantes, disse: “Parece que quanto mais duramente eu trabalho, mais sorte tenho”. Para algumas pessoas realmente o que conta é a sorte. Você acredita em sorte?
Será que foi sorte que transformou a Coca-Cola de um remédio insignificante contra dor de cabeça em uma bebida internacionalmente conhecida e líder de vendas? O conceito dos \"Jeans Levi’s\" que passou a utilizar rebites em vez de botões, foi uma decisão de sorte em resposta à necessidade que os mineradores tinham?
Esteve a sorte ou o acaso envolvidos na determinação da Swanson Company quanto ao que fazer com 260 toneladas de sobras de peru? A idéia inovadora de “TV Dinners\" (refeições prontas), partiu de um vendedor da Swanson, que se lembrou dos dias em que servia o exército e das bandejas com três divisões em que eram servidas as refeições. O resultado de aplicar um costume militar ao problema de toneladas de sobras de alimento - pratos congelados compostos de peru e dois acompanhamentos - rapidamente se transformou num conceito inovador para servir refeições rápidas e que foi de encontro às necessidades de uma sociedade superatarefada e em transformação.
Sorte nos negócios ou em qualquer empreendimento, decorre de trabalho duro, criatividade, percepção e obstinada determinação de tirar proveito das oportunidades que se apresentam. A Bíblia menciona notáveis circunstâncias que apóiam esta opinião:
Foi pura sorte um cordeiro estar preso aos arbustos no alto do monte Moriá para que ele – e não Isaque – fosse oferecido por Abraão como sacrifício a Deus? (Gênesis 22.13).
Foi por mero acaso que José se tornou primeiro-ministro do Egito, posição que lhe permitiu intervir em favor do povo de Israel durante o período de fome? (Gênesis 45.8).
Foi sorte – estar no lugar certo, na hora certa – as águas se deterem formando um paredão para que os filhos de Deus pudessem passar em terra seca? (Êxodo 14.22).
Foi uma grande sorte Esther ter se inscrito no concurso de beleza que escolheria a rainha da Pérsia, salvando assim seu povo da destruição (Ester 4.13-14).
Instinto, senso de oportunidade, condições de mercado e trabalho duro, tudo isso faz parte da fórmula do sucesso. Mas gostaria de sugerir uma consideração adicional: o papel da Divina Direção ou “Providência”, expressão preferida dos Pilgrims, os primeiros colonos puritanos, que ousaram empreender a jornada da Inglaterra ao litoral do Novo Mundo.
Alguém escreveu: “Deus, Único Soberano, que Teus eternos propósitos sejam revelados, moldem todos os eventos, tanto moral quanto físicos.” Podemos não compreender completamente, mas a Providência de Deus está de tal modo combinada com a liberdade humana, que não admite fatalismo. Ela precisa estar ligada à Sua justiça, poder e benevolência.
Considere esta certeza extraída das Escrituras: “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que O amam, dos que foram chamados de acordo com o Seu propósito” (Romanos 8.28).
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